A ozonioterapia retal é uma modalidade de tratamento que tem ganhado atenção nos últimos anos, especialmente devido a debates sobre sua eficácia e segurança. Neste artigo, exploraremos o que é a ozonioterapia retal, suas indicações, limitações e um caso notório ocorrido no Brasil.
O Dr. Bruno Mena Cadorin, especialista no tema e referência em ozonioterapia, explica que, embora o ozônio possui propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias, seu uso deve ser respaldado por evidências científicas e realizado com equipamentos certificados, como os oferecidos pela Wier, que seguem rigorosos padrões de qualidade e possuem certificação do INMETRO.
O que é a ozonioterapia retal?
A ozonioterapia é uma prática que utiliza o gás ozônio (O₃) com fins terapêuticos. Na modalidade retal, o profissional introduz o ozônio no organismo através do reto para melhorar a oxigenação dos tecidos e estimular o sistema imunológico. Esse método causa menos impacto no corpo e pode substituir a administração intravenosa do ozônio.
Para que a ozonioterapia retal é indicada?
Especialistas propõem a ozonioterapia retal para tratar diversas condições de saúde, como:
- Distúrbios gastrointestinais: como intestino preso, diarréia, gastrite e doenças inflamatórias intestinais.
- Doenças hepáticas: auxiliando na desintoxicação e melhorando a função do fígado.
- Dores crônicas: como fibromialgia e enxaquecas, devido às suas propriedades analgésicas e anti-inflamatórias.
- Doenças autoimunes: como artrite reumatoide, por potencialmente modular a resposta imunológica.
- Infecções: devido à sua ação antimicrobiana, podendo combater bactérias, vírus e fungos.
É importante ressaltar que, embora existam relatos de benefícios, muitas dessas indicações carecem de comprovação científica robusta. Com isso, a ozonioterapia deve ser considerada como um tratamento complementar e não substitutivo às terapias convencionais.
O caso do prefeito de Itajaí
Em 2020, durante a pandemia de COVID-19, o prefeito de Itajaí, Santa Catarina, Volnei Morastoni, que também é médico, propôs a utilização da ozonioterapia retal como tratamento complementar para pacientes com COVID-19. A iniciativa gerou ampla repercussão nacional e internacional, sendo alvo de debates sobre a eficácia e a ética da proposta.
A comunidade médica destacou que não havia evidências científicas suficientes para respaldar o uso da ozonioterapia no tratamento da COVID-19. Além disso, órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), não recomenda o uso do ozônio para essa finalidade. O caso exemplifica a necessidade de cautela na adoção de terapias não comprovadas, especialmente em situações de emergência sanitária.
O Dr. Bruno Mena Cadorin reforça que a ozonioterapia não deve ser utilizada de forma indiscriminada e sem embasamento técnico. “O ozônio tem benefícios comprovados em algumas condições, mas sua aplicação deve ser baseada em estudos clínicos sólidos e sempre supervisionada por profissionais capacitados”, destaca o especialista.
Benefícios potenciais da ozonioterapia retal
Embora os benefícios da ozonioterapia retal ainda sejam objeto de estudos, alguns potenciais efeitos positivos incluem:
- Melhora da oxigenação tecidual: o ozônio pode aumentar a liberação de oxigênio para os tecidos, melhorando assim a função celular.
- Estimulação do sistema imunológico: pode modular a resposta imunológica, auxiliando no combate a infecções.
- Ação anti-inflamatória: pode reduzir processos inflamatórios, aliviando sintomas de diversas condições.
- Propriedades antimicrobianas: eficaz contra bactérias, vírus e fungos, portanto podendo auxiliar no tratamento de infecções.
- Redução do estresse oxidativo: pode neutralizar radicais livres, assim como, protege as células contra danos.
Os profissionais de saúde recomendam aplicar a ozonioterapia retal com cautela e sempre sob supervisão médica especializada.
Limitações e contraindicações
A ozonioterapia retal não é isenta de riscos e possui limitações, assim como:
- Falta de comprovação científica: porque muitas das indicações ainda carecem de estudos clínicos robustos que comprovem sua eficácia e segurança.
- Possíveis efeitos adversos: podem ocorrer desconfortos abdominais, flatulência e, em casos raros, complicações mais graves.
- Contraindicações específicas: pacientes com doenças hematológicas, hipertireoidismo não controlado ou alergia ao ozônio devem evitar o tratamento.
Portanto, é essencial que a ozonioterapia seja considerada um tratamento complementar e não substitua terapias convencionais comprovadas. A consulta a profissionais de saúde qualificados é indispensável antes de iniciar qualquer terapia alternativa.
Oxi-sanitização : Outra forma de ter benefícios do ozônio em sua vida
Outra forma de aplicar ozônio na vida das pessoas, e que não se trata de ozonioterapia, é a Oxi-Sanitização: a desinfecção avançada de ambientes que utiliza ozônio como agente sanitizante. De forma indireta, a oxi-sanitização entrega mais saúde, mais proteção e mais qualidade de vida para as pessoas quando o ozônio é utilizado na desinfecção de ambientes como um quarto de casa, ou de hotel, um escritório, ou um carro.
O ozônio efetua uma desinfecção avançada do ar e das superfícies de objetos contra maus odores e microorganismos. Assim como é capaz de eliminar maus odores como um cheiro de cigarro e de mofo, além de combater bactérias, vírus e fungos, que são causadores de problemas de saúde. Fungos formadores de mofo e o próprio cheiro de mofo podem causar rinite alérgica, bronquite, sinusite, dermatites, entre outros.
O ozônio ajuda, de forma indireta, a entregar mais saúde e a ter menos problemas de saúde, portanto, uma vez que ele combate diretamente a raiz desses problemas. Portanto o Dr. Bruno Mena Cadorin reforça que o ponto de atenção no uso do ozônio é que, apesar do ozônio ter a propriedade de desinfeção, se faz necessário usar de um gerador de ozônio que possua laudos de laboratório confirmando sua ação de desinfecção, além de
certificação e selo do INMETRO, o que é obrigatório para esse tipo de equipamento.
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Conclusão
A ozonioterapia retal é uma prática que desperta interesse por seus potenciais benefícios, mas que ainda necessita de mais pesquisas para validação científica. O caso do prefeito de Itajaí ressalta a importância de basear decisões terapêuticas em evidências sólidas e diretrizes de saúde estabelecidas. Portanto, pacientes interessados em terapias alternativas devem sempre buscar orientação médica e considerar as evidências disponíveis antes de optar por tratamentos não convencionais.
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Dr. Bruno Mena Cadorin trabalha com ozônio há quase 20 anos ao longo de sua graduação, Mestrado e Doutorado em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Universidade de Padova (Itália), onde lecionaram nomes ilustres como Galileu Galilei e Nicolau Copérnico. Possui MBA, é Autor de livro, com patente e artigos científicos publicados. É pai, empreendedor, praticante de jiu-jitsu e engajado em trabalho voluntário, além de apaixonado por viagens ao redor do mundo.
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